Ontem, depois de um dia de trabalho, e do stress de uma prova de Administração Financeira na faculdade voltei pra casa às 22:30h, colocamos Matheus para dormir tossindo muito, mas demos uma colher de mel com própolis e fomos dormir.
Acordamos eu e Érika às três da madrugada com ele num crise forte de asma, o pobrezinho não consegue assoar o nariz e acumula muito catarro, estava com aquela tosse seca característica e totalmente congestionado. Lá fomos nós para o hospital com ele. Chegando lá fomos atendidos por um simpático e assanhado (no sentido capilar do termo) médico, com mais cara de sono que eu, ele passou duas sessões de nebulização com intervalos de 20 minutos. Após as duas sessões, Matheus já estava bem melhor, brincando com os carrinhos da sala de nebulização infantil, mas a tosse persistia, o médico então pediu que aguardássemos mais 30 minutos e que mais uma sessão fosse aplicada. Resumo da ópera, saímos de lá às 6:30h com Matheus melhor (mas ainda tossindo) completamente acordado e esperto. Rodamos a cidade atrás de uma farmácia que estivesse aberta àquela hora, encontramos, mas não tinha o remédio 🙁
Chegamos em casa por volta das 7:00h, quem disse que ele queria ir dormir? Nós dois já sem paciência, tome grito com o nosso trelosinho. Dormimos então, e acordamos às 9:30h com Matheus tossindo muito e pedindo um remedinho, não dá pra não se comover com uma criança pedindo remédio. Érika colocou-o na nossa cama e passou Vick Vaporub no peito para que ele pudesse descongestionar e acalmar a tosse. Finalmente ele melhorou e dormiu. Cá estou eu na Prograph, morrendo de sono, preocupado com meu pequeno em casa doente, produtividade igual aos preços do Habibs zero ponto alguma coisa. Ufa! e aguarde o segundo capítulo amanhã!
Puxa, fofinho… melhoras pro teu filhote, viu! bjs!