Reflexões de Ano Novo – Parte 1

Muitas vezes nos vangloriamos (publicamente ou não) de virtudes que não conquistamos agora, que trazemos de antes do berço, de nossas experiências passadas, achamos até que elas justificam, ou compensam, os defeitos e imperfeições que ainda temos, costumamos achar que o saldo é o que importa, é o que a psicologia classifica como o mecanismo de defesa da racionalização, quando a verdadeira razão de estarmos aqui, nessa nova oportunidade na Terra, é trabalharmos para corrigir aquelas arestas da nossa personalidade que já temos consciência que ainda nos fazem errar, que nos fazem desequilibrar o mundo através dos nossos atos. Não podemos nos corrigir no que não sabemos que estamos errados, mas temos o dever, para conosco e para com Deus, de focalizarmos naqueles pontos que somos sabedores das nossas dificuldades de relacionamento.
Muitas pessoas dizem, “eu me afasto de quem não me traz uma energia boa”, essa é a típica frase de quem não está querendo enfrentar esses entraves de relacionamento, e estamos por aqui pra nos relacionarmos com o diferente, para aprendermos e ensinarmos. Essa é a graça e a dureza da jornada. Be strong, happy and peacefull in 2002

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