Cheguei a uma conclusão:

A compulsão de repassar mensagens interessantes é uma doença. Quando o enfermo internauta recebe uma mensagem eletrônica que o faz rir, chorar, ter medo ou se indignar, não importa o que ele já saiba em relação à educação na Grande Rede, ou saiba o quanto é inorportuno receber um arquivo de vídeo com 2Mb anexado com um burro excitado correndo atrás de um pobre gordinho de calças abaixadas. Ele simplesmente repassa para toda a lista de endereços, que inclui amigos, inimigos, conhecidos e também todos aqueles endereços que vêm nos e-mail’s que ele recebe de outros doentes.

Só imagino um tratamento para essas pessoas, elas tem que ter o e-mail pessoal com moderador, alguém não infectado que autorize ou não as mensagens enviadas. De repente cria-se ai uma nova profissão. 🙂

0 thoughts on “Cheguei a uma conclusão:

  1. É interessante, Marcelo. Lendo isso eu me lembrei de um dos primeiros motivos que me levou a montar os meus blogs. Foi justamente para diminuir o repasse de "mensagens interessantes" :-) Tudo o que eu lia ou encontrava de muito interessante, tinha vontade de repassar para um ou outro amigo - nunca fui compulsivo e nunca enviei mensagens para TODA a lista. De vez em quando pensava: "será que não vou incomodar o fulano, enviando isso?" Então resolvi colocar essas "notícias" no meu site, que já estava no ar há algum tempo. Só precisaria de um espaço específico para tal: o blog! Então, talvez, uma solução para essa compulsão seja criar um blog ;-) Vamos lançar uma campanha: "Não envie mensagens interessantes, escreva um blog!"

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