(Alceu Valença)
“Primeiro a luz e o verbo depois reluz invenção,
o sopro, o barro, a vida, na carne de uma canção.
É como um sonho, uma reza, um marco de solidão,
a energia dos doidos, motor da imaginação.
E não me peça que eu mate o moleque que mora comigo
ele é feito de barro, é meu lado bandido,
é meu lado palhaço, é meu lado doído.
xirum babá jê jêrêrê ami sem dadá cafi com você
Pii sem Holanda, negão com Luanda
nos braços da noite curtindo pra ver
só o amanhecer iêiêiê
o galo que vai cantar côcôrôcar
a cobra que vai dançar o tchá-tchá-tchá
o bode com seu chapéu, bé-bé-bé-bé
e o palhaço quem é? quá-quá-quá-quá
mas o palhaço quem é? va-len-ça-ça”
oi marcelo! só agora que vi o comentario em resposta sobre o nao funcionamento do wbloggar que eu fiz esses dias, desculpe viu, sou meio aerea mesmo, ainda sem oculos :P sera que vai demorar muito pra voltar? :*